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Patrizia e Mariano não são escritores profissionais, “mas quando Deus faz o milagre da cura de um filho, também você, em reconhecimento, pode pelo menos tentar se superar para dar graças.” Assim lançaram o livro “NÃO PODEMOS SILENCIAR SOBRE AQUILO QUE VIMOS”, a história da morte e ressurreição de Chiara, a sua segunda filha, doente desde 2005, na idade de dez anos de um tumor na hipófise.
“Foi hospitalizada no dia 24 de junho de 2005, recordando o primeiro dia em que Nossa Senhora apareceu na colina do Podbrdo em Mediugórie. No hospital encontramos por acaso um amigo que nos falou das aparições.”
A família Zaccante conta: “embora os nossos pais fossem muito religiosos, nos casamos muito jovens, Patrícia tinha 19 anos, nos sentíamos auto-suficientes. A Igreja e os Sacramentos nos pareciam coisas inúteis.” Mas, diante da tragédia da filha Chiara, não esqueceram a coincidência da data: “Nos propomos de levar a pequena Chiara até Mediugórie, logo que se sentisse bem fisicamente. Cumprimos nossa palavra. Em 31 de dezembro de 2005 chegamos na vila da Virgem, “fomos envolvidos pela graça do lugar, onde tudo nos convidava a rezar.
O encontro com padre Jozo (o ex-pároco da igreja de São Tiago em junho de 1981) foi como um bálsamo, mas o momento mais tocante foi o encontro com Mirjana durante a aparição mensal.” Em 2 de janeiro de 2006, Chiara foi levada próxima a vidente.
Depois da aparição Mirjana nos disse que a Virgem tinha colocado Suas Mãos sobre Chiara.
”Os pais ficaram comovidos, embora não tivessem recebido nenhum sinal particular, mas a confirmação não tardou a aparecer:
“Exatamente um mês depois deste fato em 2 de fevereiro de 2006, fomos comunicados pelo hospital para a ressonância magnética de rotina. O câncer tinha desaparecido completamente.”
Não somente isto: “os cabelos renasceram, embora os médicos tenham diagnosticado que Chiara permaneceria calva, por conseqüência da radioterapia.”
“Medjugorje, onde o Céu toca a terra”
DIÁRIO DE SANTA FAUSTINA
“Se a alma não praticar a Misericórdia de um ou outro modo não alcançará a Minha Misericórdia no dia do juízo. Óh! Se as almas soubessem armazenar os Tesouros Eternos, não seriam julgadas, antecipando o Meu Julgamento com obras de Misericórdia” (Diário, 1317).
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