Jennifer é uma jovem mãe e dona de casa americana, seu sobrenome foi omitido a pedido de seu diretor espiritual, a fim de respeitar a privacidade de seu marido e família. Ela era, talvez, o que se poderia chamar de uma católica “típica”, que ia à Missa aos domingos, mas sabia pouco sobre sua fé e menos ainda sobre a Bíblia.

Certa vez, pensou que “Sodoma e Gomorra” eram duas pessoas e que “as Bem-Aventuranças” era o nome de uma banda de rock. Então, durante a Comunhão, em uma Missa, Jesus começou a falar de forma audível com ela, dando-lhe mensagens de amor e advertindo-a ao dizer:

“Minha filha, você é a extensão da Minha mensagem da Divina Misericórdia, pois suas mensagens se concentram mais na justiça que devo aplicar. Quando chegam a um mundo impenitente, realmente preenchem a parte final da mensagem de Santa Faustina:

” Antes de vir como Juiz Justo, abro primeiro a porta da Minha misericórdia. Quem se recusa a passar pela porta da Minha misericórdia deve passar pela porta da Minha justiça…”
(Misericórdia Divina em Minha Alma, Diário de Santa Faustina, número1146)

Um dia, o Senhor a instruiu a apresentar suas mensagens ao Santo Padre, Papa João Paulo II. Padre Seraphim Michaelenko, vice-postulador da canonização de Santa Faustina, traduziu as mensagens de Jennifer para o polonês.

Ela então reservou uma passagem para Roma e, contra todas as probabilidades, encontrou-se com seus companheiros nos corredores internos do Vaticano. Lá, conheceu monsenhor Pawel Ptasznik, amigo íntimo e colaborador do Papa, além de membro da Secretaria de Estado polonesa do Vaticano. As mensagens foram entregues ao cardeal Stanislaw Dziwisz, secretário pessoal de João Paulo II.

Numa reunião de acompanhamento, Mons. Pawel disse-lhe:

“Espalhe as mensagens para o mundo da maneira que puder.”